Provérbios piemonteses: ditos e expressões idiomáticas


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Seleção dos provérbios, ditados e expressões idiomáticas mais usados ​​no Piemonte, incluindo tradução para o italiano, como testemunho da sabedoria de seu povo.


Expressões piemontesas

- Val pusè na bóna làpa, que na bóna sàpa. (Vale mais a pena ter uma boa linguagem do que uma boa enxada)

- Um taula sven nen vec. (Você não envelhece na mesa)


- Ghè mia na bèla scarpa, vamos nos tornar meus na sciàvata. (Não existe um sapato bonito que não se torne um chinelo)

- Avar le pej delin, le mac bun dop mort. (O avarento é como o porco, só é bom após a morte)

- J'arme dle dòne a sun la lenga j'unge e lágrimas. (As armas das mulheres são língua, unhas e lágrimas)


- Dentura spada, sorte-a-s-ciassa. (Dentes esparsos, sorte grossa)

- A l'é mej sté citu, que é um prazer. (É melhor ficar calado, do que dizer bobagem)

- Ël furmagg a disnè l'è ou, a marenda argent, a la seira piumb. (O queijo é dourado no almoço, prateado no lanche, chumbo no jantar)


- Eu sou um saque, mas pese bres serve. (Triste de servir, mas mais triste de ser servido)

- Doe fomne e n'òca a fan ‘n mercà. (Duas mulheres e um ganso fazem um mercado)

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- Le busie a sùn cùm j sop, é um cunosu da luntan. (Mentiras, como os coxos, se destacam de longe)

- El diau a lèè porque é veg. (O diabo é ruim porque ele é velho)

- O murusa a la lait, a spusa l'lé bur, a fumna l'é furmagg dur. (A namorada é leite, a noiva é manteiga, a esposa é queijo duro)

- O omna sensa fumna à caval sensa brila e a fumna sensa à barca sensa timun. (O homem sem mulher é um cavalo sem freio e a mulher sem homem é um barco sem leme)

- Uma grande parte das coisas de j autri. (Conveniente para abrir caminho com as coisas de outras pessoas)

- De 'n sac' d carbun, peur nen sorti 'farinha. (De um saco de farinha de carvão não pode sair)

- A-i va régola e mësura fin-a são a idade pura. (É preciso governar e medir, mesmo em beber água pura)


- Quem já cuidou deles a cavalo merece alguma coisa. (Quem não cuida do cavalo, merece andar a pé)

- A l'è mei n 'amis che des parent. (Um amigo é melhor do que dez parentes)

- Cun d 'stras e não fazem surgir um belo mate. (Com trapos e alguns remendos, ele puxa um bom garoto)

Provérbios piemonteses

- Quem em l'àà vê Turim e nen la Venaria l'à cunusú o mar e nen la fia. (Quem viu Turim e não La Venaria conhecia a mãe e não a filha)

- Como peur nen beivi e subiè. (Você não pode beber e assobiar)

- Quem pasa Po pasa Doira (quem cruza o Pó também pode atravessar a Dora. (Ou seja, quem supera uma grande dificuldade, pode superar até uma pequena)


- Gnanca eu posso bogio la coa par gnent. (Mesmo os cães não abanam o rabo)

- Firb cmè Gribùja che pri nen bagnase a s'ascundiva ant i Ariane. (Inteligente como Gribuglia, que se escondeu em um riacho para evitar se molhar)

- vinl vin pì bun al cul cul be be cun ij amis. (O melhor vinho é aquele que você bebe com os amigos)

- Fieuj um filho como ij dij dla man: numa rede da ilha parece e do mesmo mar, mas eu não estou no meio. (Os filhos são como os dedos da mão: nascem do mesmo pai e da mesma mãe, mas não há um idêntico ao outro)

- At ris al nassa int l'aqua e ‘lora int al vin. (O arroz nasce na água e morre no vinho)

- I fieuj a son na cavagna 'd incovenances and stestin ed piasì. (As crianças são uma cesta de aborrecimentos e uma cesta de prazeres)

- A l'è mac le muntagne c'a sancuntru nen. (Apenas as montanhas não se encontram)

- Quem está sempre doente é o último a ouvir. (Quem está sempre doente é o último a morrer)

- S 'em veuri vivi e sta san, de pais distantes. (Se você quer viver saudável, fique longe de parentes)

- Al mund l'è cùmè a arca de Noé, tonti besci e vira-lata. (O mundo é como a arca de Noé, muitos animais e poucos homens)

- Ij vissi s'amparu sem professor.(Os vícios são aprendidos sem um mestre)

- À custa deles, eles são cativantes em que são bons. (Custa mais ser ruim do que ser bom)


- O pulenta a fa quatr mesté: um serv da mestra, um serv da pan, um mpiniss la pansa e um homem scauda. (Polenta faz quatro porções: serve como sopa, serve como pão, enche a barriga e aquece as mãos)

- Quem enviou e tas, para desfrutar de todo o amor do passado. (Aqueles que ouvem e ficam calados desfrutam o mundo inteiro em paz)

- Como comensa a meuire quand como nass. (Você começa a morrer quando você nasce)

- Piemontèis fàuss e cortèis. (Piemonteses falsos e corteses)

- Se você quer bastejsu, ij pobre e rejvu tuti uma carosa. (Se os desejos fossem suficientes, todos os pobres entrariam em uma carruagem)

Provérbios piemonteses

- Três cuse duluruse 'nta famija:' fornalha cuma fuma, 'cuert c'a pieuva, fumna c'a crija. (Três coisas são dolorosas em uma família: a chaminé que faz fumaça, o teto que deixa a chuva passar e a esposa que grita)

- Lòn ch'às faz por ij fieuj como fa nen por gniun e dj autri. (O que é feito para crianças não é feito para mais ninguém)

- Le bele fomne a l'an sempre rason. (Mulheres bonitas estão sempre certas)

- Eu faço um treuva nunca de um alogg. (O errado nunca encontra acomodação)

- A l'é pu facil spusese mal, que comia bem. (É mais fácil casar mal do que comer bem)

- Haia é o spessiàri paisan. (O alho é o farmacêutico camponês)

- Dois n uns un sac e dois feito ant cà um fã um belo fracass. (Duas nozes em uma sacola e duas mulheres em uma casa fazem uma grande raquete)


- Amar e cagar um filho canaje: come-se el cheur e l'àutra le muraje. (Amor e merda são dois patifes: um corroa o coração, os outros muros)

- Önca l'àcua sönta misciaa, como a teara sönta, o fà paciòc. (Água benta misturada com terra sagrada em forma de lama também)

- Par paghè e mori jèpar sem temp. (Sempre há tempo para pagar e morrer)

- Ai pulitich gh'tarèsa la sgent, c aimè ai pülas i cöögn. (Os políticos se preocupam com as pessoas, como pulgas de cães)

- Eu brigando por piedosa, a sacola é a vida, a dona de je pija tute e doe. (Os bandidos pegam sua mala ou a vida, a mulher leva os dois)

- Eu gosto de lauda da sol. (Burro de Cavour se elogia)

- Um duvido a um snas, mas um papa nduv a smeuir. (Nós sabemos onde nascemos, mas não sabemos onde morremos)

- Toda vez que eu te apaixono, todo mundo sabe. (Para cada parafuso um poste, para toda mulher um homem)

- A-i-não é mais bonito que uma facia cuntenta. (Nada é mais bonito do que um rosto feliz)

- Na ca sensa fomna uma lanterna na ca senssa. (Uma casa sem mulher é uma lanterna apagada)

- Em Pifania, os dias da tempestade. (Na Epifania, os dias ficam mais longos com o ritmo de uma formiga)

- A-i é gnun malan pes que na fomna grama. (Não há doença pior do que uma esposa má)


- Primeiro em Mortara, para Fossan e Marsija. (Primeiro em Mortara, depois em Fossano e depois em Marselha)

- A cativa lavera a treuva nunca é bon-a péra. (A má lavadeira nunca encontra a boa pedra)

- Vin vin a l'e 'bon quando o obstáculo a l'e' bela. (O vinho é bom quando a anfitriã é bonita)

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